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[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/079zeaaaqbaj.jpg]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Oh //Yeh!// Um dos meu favoritos! "Guardiões de Dagon" se passa numa ilha turística fora de temporada, claro. Quando os traços da civilização se misturam com a barbárie da escuridão. Na história, ele fala com uma tal de //Jelle// e mostra sua luta para proteger sua filha dos cultistas de uma divindade terrível e monstruosa, habitante dos abismos oceânicos mais obscuros e inimagináveis. //>sic<//
— O conto "Guardiões de Dagon" pode ser encontrado no <a href="https://play.google.com/store/books/details?id=079zEAAAQBAJ" target="_blank">google play</a>.
1. [[Me conte mais sobre "Tao"?|Tao]]
2. [[Me conte mais sobre "O livro"?|O livro]]
3. [[Me conte mais sobre "Gatos de Altamira"?|Gatos de Altamira]]
4. [[Me conte mais sobre "Ritze"?|Ritze]]
5. [[Ok, obrigado mas prefiro voltar para os livros|sumario]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Se servir de curiosidade, [[Tao]] é a história de um jovem budista morador no Monte Sekku e [[Gatos de Altamira]] mostra uma comunidade reclusa e bem esquisitona, admiradora de gatunos. //Hehe//.
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[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/ub9zeaaaqbaj.jpg]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Gatos de Altamira é uma clara alusão ao original "Gatos de Ulthar", de Lovecraft. A história se passa na cidade de Altamira, no Pará, onde uma comitiva de mercadores chega para fazer negócios com os moradores locais. Ao se instalarem na cidade, a comitiva se depara com uma comunidade singular e reclusa, que venera os gatos de rua de forma enigmática e obscura.
— O conto "Gatos de Altamira" também pode ser encontrado no <a href="https://play.google.com/store/books/details?id=ub9zEAAAQBAJ" target="_blank">google play</a>.
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Depois de lançar a coletânea de contos "Millennium", ele começou o [[seu primeiro livro|o primeiro livro]].
1. [[Me conte mais sobre "Tao"?|Tao]]
2. [[Me conte mais sobre "O livro"?|O livro]]
3. [[Me conte mais sobre "Guardiões de Dagon"?|Dagon]]
4. [[Me conte mais sobre "Ritze"?|Ritze]]
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[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/179zeaaaqbaj.jpg]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— E que tal um mergulho na mente perturbada de Dona Benê, uma dona de casa que reside em uma região onde as ameaças são tão reais quanto cotidianas. Diante de toques de recolher e comportamentos suspeitos de vizinhos e familiares, Dona Benê encontra um livro infantil contendo passagens inapropriadas para crianças. Buscando descobrir mais sobre o livro, Dona Benê é gradualmente envolvida em um labirinto de mistérios insólitos que trazem consequências terríveis.
— O conto "O livro" pode ser encontrado no <a href="https://play.google.com/store/books/details?id=179zEAAAQBAJ" target="_blank">google play</a>.
1. [[Me conte mais sobre "Tao"?|Tao]]
2. [[Me conte mais sobre "Guardiões de Dagon"?|Dagon]]
3. [[Me conte mais sobre "Gatos de Altamira"?|Gatos de Altamira]]
4. [[Me conte mais sobre "Ritze"?|Ritze]]
5. [[Ok, obrigado mas prefiro voltar para os livros|sumario]]
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[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/i5nzeaaaqbaj.jpg]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— A vida pacata do subdelegado de uma pequena cidade é abalada quando jovens começam a relatar acontecimentos estranhos na escola local. Em busca de respostas, ele recolhe depoimentos e descobre situações insólitas que o levam a suspeitar de toda a cidade.
— O que está além do cotidiano e das coisas ordinárias?
— Quais são as consequências das arruaças noturnas dos jovens pela floresta?
— Seriam eles as vítimas ou os agressores de uma terrível realidade?
— Desvende esse mistério no <a href="https://play.google.com/store/books/details?id=I5NzEAAAQBAJ" target="_blank">google play</a> ou, se preferir veja os demais contos da [["Millenium"|série de contos]].
1. [[Me conte mais sobre "Tao"?|Tao]]
2. [[Me conte mais sobre "O livro"?|O livro]]
3. [[Me conte mais sobre "Gatos de Altamira"?|Gatos de Altamira]]
4. [[Me conte mais sobre "Guardiões de Dagon"?|Dagon]]
5. [[Ok, obrigado mas prefiro voltar para os livros|sumario]]
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[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/7b9zeaaaqbaj.jpg]]
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Nesse conto Li Chang é um jovem budista que sonha em se juntar a uma classe de guerreiros ancestrais que vivem no alto do monte Sekku.
— À medida que Li Chang se envolve com os habitantes do vilarejo que circunda o monte, ele descobre que seu desejo em se juntar aos guerreiros é mais aterrorizante do que qualquer lenda da aldeia poderia prever, e seu verdadeiro desígnio é muito mais sinistro do que ele imaginava.
— O conto "Tao" pode ser encontrado no <a href="https://play.google.com/store/books/details?id=7b9zEAAAQBAJ" target="_blank">google play</a>.
1. [[Me conte mais sobre "Guardiões de Dagon"?|Dagon]]
2. [[Me conte mais sobre "O livro"?|O livro]]
3. [[Me conte mais sobre "Gatos de Altamira"?|Gatos de Altamira]]
4. [[Me conte mais sobre "Ritze"?|Ritze]]
5. [[Ok, obrigado mas prefiro voltar para os livros|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Sim! Eu sou endócrino, o que significa que excreto hormônios, mais especificamente a melatonina. Você sabe, aquele que regula o ciclo circadiano, sensível a luz... mas não se deixe levar pelo menosprezo do meu tamanho, ISSO seria o seu maior erro. Eu sou considerado por muito filósofos o centro da intuição e da conexão espiritual, a <em>terceira visão</em> ou o <em>olho da mente</em>, e posso ir muito além da percepção dos sentidos físicos.
— Eu sou o centro da consciência que integra sistemicamente com o todo. Eu crio conexões, senso de localização, regulo a motivação, a força da consciência cósmica, posso desconectá-lo e jogá-lo no vazio existencial ou entregar confiança perante o cosmos. Eu sou o mestre dos fantoches, eu sintonizo o seu humor, seu sono, eu o faço acordar e regulo seus desejos, eu posso plantar esperança em seu inconsciente e o melhor, o CORPO acharia que tudo foi ideia DELE! KKKK Não é genial?!
— Não se engane, EU SOU o mestre dos desejos, o <em>master in chief</em>, eu estou no comando, sou o filtro da realidade ou do abismo da consciência... Se existe alguém que possa conduzí-lo numa troca semântica simbolizada por um punhado de palavras, esse alguém sou EU!
— Isso responde a sua pergunta... estrangeiro?!
1. [[— ...só me leve para o sumário desse site, ok?|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Toda a história se passa em uma ilha deserta, que faz parte de um arquipélago famoso por suas pousadas e forte exploração turística. O acesso principal é feito por balsa, porém a cada 22 dias, a ilha fica isolada por 8 dias devido às correntes marítimas e às dunas submersas, o que impede qualquer tipo de tráfego para o continente.
— Mesmo para os pescadores mais experientes, a travessia não é recomendada. Durante este período, a ilha se transforma em um verdadeiro dormitório, com a maioria dos moradores e funcionários locais partindo para o continente. Apenas alguns poucos habitantes de um recluso vilarejo permanecem na ilha.
— Os personagens enfrentam noites frias de inverno na ilha, onde é comum haver garoa, dias nublados e pouca visitação, já que estamos fora de temporada. No entanto, as coisas começam a ficar ainda mais sombrias com o surgimento de evidências de assassinatos em série.
— Os ambientes são marcados por lama, chuvas torrenciais e terrenos com vegetação alta, com árvores que têm suas raízes expostas devido às mudanças de maré. O clima é de extrema umidade, mofo, sujeira e áreas alagadiças. Além disso, a ilha é cercada por uma forte correnteza marítima, responsável pelo chamado "lago dos cadáveres", onde corpos de pessoas mortas em alto mar acabam entrando em um canal e desembocando em um lago raso e lamacento.
— Há também casebres abandonados, um necrotério mofado e invadido pela mata. Os habitantes da ilha são reclusos e avessos aos turistas fora da alta temporada, o que é uma contradição, já que toda a população depende do turismo para sobreviver. Não se surpreenda se uma camareira te tratar como um rei em uma pousada e depois virar as costas e bater a porta em sua cara quando você a visitar no vilarejo onde ela mora.
— E por fim, a ilha do livro pertence ao que chamamos de [[ilhas das marés]].
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ter conhecimento sobre as coisas também o ajudou a reconhecer o [[efeito Zeigarnik]], e até usa-lo a seu favor.
— O que eu descobri foi diferenciar "capacidade analítica" e "técnica literária". Ambas influenciam uma a outra, porém são faculdades mentais distintas. Dessa forma, cada uma deve ser tratada e remediada de formas igualmente distintas.
— Para aprimorar a capacidade analítica, é necessário estudar análise literária e assuntos relacionados - um estudo acadêmico nesse sentido pode ajudar muito. É preciso ler livros especializados, estudar conceitos, ideias, estruturas inerentes a eles, bem como analisar elementos formais e críticas de clássicos.
— Já a técnica literária refere-se a um conjunto de recursos e estratégias utilizadas pelos escritores ao criar obras literárias. Isso inclui tudo, desde a escolha do vocabulário e da gramática até a estrutura da história, a caracterização dos personagens, o tom da narrativa e o uso de símbolos ou metáforas.
— E assim, ao desenvolver suas capacidades analíticas, quanto melhor sua análise, melhor fica sua inferência a sua propria técnica de escrita; pois uma coisa levaria naturalmente a outra. Mas tudo isso provoca um [[efeito interessante...|efeito de alternancia analise vs tecnica]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Primeiramente, o título "No Olho" se refere não apenas ao objeto olho em si, como seria com "O Olho", mas também a um local dentro da ilha. É uma referência a um lugar físico, sendo portanto, uma escolha precisa e coerente para o nome da obra.
— Em segundo lugar, o poder psíquico utilizado por Antonin é uma das partes mais interessantes e importantes da história. Esse poder recebe o nome de ASEC - Altered State of Elapsed Cognition (Estado Alterado de Cognição Transcorrida, em tradução livre) - e refere-se a um estado de hipersensibilidade que permite ao personagem reviver os últimos instantes de uma vítima brutalmente assassinada.
— Embora seja uma invenção, a ASEC possui fundamentos na ciência moderna e é um aspecto fascinante e bem trabalhado da obra. É um elemento que contribui para a construção do suspense e do mistério pelo qual a trama se desenvolve. Foi a partir dessa premissa, que o CORPO criou toda a [[ambientação do livro.|ambientacao no olho da ilha]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Um dia eu te falo sobre o efeito Zeigarnik, mas não hoje!
1. [[Ok, então me fale sobre o efeito de alternância entre análise e técnica|efeito de alternancia analise vs tecnica]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Com sua capacidade analítica desenvolvida, o escritor [[aprimora sua técnica|escrita transgressora]] e supera as barreiras que antes o limitavam, até que sua técnica supera sua análise exigindo cada vez mais conhecimento analítico. Em um ciclo constante de retroalimentação, as capacidades de análise e técnica ficam se intercalando subindo em espiral rumo ao infinito.
— O efeito prático dessa alternância é a sensação de que tudo o que se escreve é insuficiente quando sua capacidade de análise é superior à sua técnica. Em contrapartida, quando sua técnica supera a análise, você percebe sua escrita de maneira magnífica e acha que atingiu o ápice de seu estilo.
— Ambas as sensações são ilusórias. A verdade é que a análise e a técnica são habilidades em constante evolução, e a curva de aprendizado não apresenta uma linha reta ascendente em um gráfico de "conhecimento versus tempo". A curva de ambas, "análise" e "técnica", se alternam em um ritmo envolvente, cada uma cedendo espaço à outra...
— ...//como uma dança.//
1.[[Você mencionou uma técnica aprimorada... como seria isso?|escrita transgressora]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Após lançar seu livro [["Estudo em Amarelo"|estudo em amarelo]], em abril de 2023, o meu CORPO teve acesso ao que seria um divisor de águas para o meu estilo literário: a escrita transgressora.
— Ele se identificou com o desafio as normas estabelecidas, pergunte para o sistema límbico //(um dia)//... querendo propor novas formas de expressão e abordando temas controversos de um jeito único, nada polido. E foi a partir dessa revelação, que sua escrita tomou um rumo mais ousado e desafiador, abrindo caminho para novas possibilidades criativas.
— Ao adotar a escrita transgressora, ele ganhou, como escritor, um caráter mais subversivo e desafiador, refletindo as mudanças e desafios do mundo contemporâneo sem abrir mão das convenções narrativas da grande indústria do entretenimento. Porém, ele apostava na forma como essas convenções eram subvertidas ou utilizadas de modo inovador para torná-las verdadeiramente memoráveis.
— Sabendo disso, ele foi atrás de Irvine Welsh, Bret Easton Ellis, Kurt Vonnegut, Chuck Palahniuk e David F. Wallace além dos clássicos do horror como Allan Poe, S.King, A.Machen, A.Blackwood e H.P.Lovecraft.
— Colhendo os frutos dessa transformação, meu CORPO está empenhado em seus projetos futuros como:
*"Descendentes de Saturno" - Em 2018, numa conferência da ONU, os EUA anunciam o Saturno: um programa de captação de imagens temporais; uma janela que possibilita enxergar eventos ocorridos no passado remoto da Terra;
*"O Homem do pântano",
*"O Lobisomem de Passabém".
Todos com essa pegada trangressora.
1. [[Agora, me conte mais sobre "No Olho da Ilha"?|no olho da ilha]]
2. [[Eu prefiro saber mais sobre "Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]]
3. [[Me conte mais sobre o livro "Nightmare Project"|nightmare project]].
4. [[Quero saber mais sobre o livro "Estudo em Amarelo"|estudo em amarelo]],
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[ HIPOCAMPO ]
— A estratégia era muito simples: ele tinha que fazer com o que os seus pais desejassem dar aquele presente para você. Em outras palavras, é convencer que //aquele// presente foi ideia deles.
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Bom garoto, //>rsrs<// é disso que estou falando!
[ HIPOCAMPO ]
— Existe um risco em não conseguir //exatamente// o que deseja, mas ainda assim dá para se divertir com brinquedos científicos, didáticos ou peças de montar... do tipo mini-engenheiros, ou mini-cirurgiões cardiologistas;
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— A minha dica é: qualquer coisa relacionado à uma possível formação profissional, vai funcionar!
1. [[Mas o que, de fato, ele pediu?|presente de natal de 1986]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Olhe, se serve como alguma desculpa! Eu não tenho as informações do livro "Estudo em Amarelo" aqui... comigo. Sei que fala alguma coisa do Monteiro Lobato e como o Saci era o cara mais filho da mãe que conheci... não de verdade! Você entendeu... enquanto o meu CORPO escrevia sobre ele!
— Talvez mais tarde, sabe como é! Me pergunte um outro dia, vou ver o que faço!
1. [[— Corte esse papo furado e me fale do livro!|nao tenho de verdade]]
2. [[— Não faça promessas que não possa cumprir. O que você sugere?|sugerir a lista de contos]]
3. [[— Só pode estar de brincadeira. Volte para o sumário então!|sumario]]
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<h2>Prólogo</h2> [ GLÂNDULA PINEAL ]
— Estrangeiro... não posso te ver mas tenho uma coceira me dizendo que tem alguém presente... eu SINTO sua presença, estrangeiro!
— Você pode falar comigo! Em muitas camadas eu posso representar o corpo que habito, essa <em>coisa</em> de tecidos moles e estrutura mais ou menos organizada. Essa <em>entidade</em> que alguns o chamam pelo nome.
1. [[— Como é que é... quem é você?|a glandula pineal]]
2. [[— Corte esse papo furado e me leve para o sumário desse site.|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— A Ilha Brasil, ou mais comumente a Ilha do Brazil; Ilha de São Brandão; Brasil de São Brandão ou Hy Brazil, é uma ilha fantasma do Oceano Atlântico ligada à tradição de São Brandão das terras afortunadas situadas a oeste do continente europeu.
— A cartografia medieval europeia inclui com grande regularidade a Ilha do Brasil, a par da Antílha, da Ilha de São Brandão, das Sete Cidades e das Ilhas Afortunadas, entre as ilhas que existiriam no mar oceano. A posição e as dimensões da ilha variam de carta para carta, mas a partir de meados do século XIV a ilha começa consistentemente a ser colocada no Atlântico Norte centro-ocidental.
— Eu poderia contar [[mais sobre a ilha fantasma Brasil]], ou se preferir, eu falo um pouco sobre os outros livros...
1. [[Me conte umpocu mais sobre a ilha fantasma|mais sobre a ilha fantasma Brasil]],
2. [[Ok, me conte mais sobre "Estudo em Amarelo"?|estudo em amarelo]]
3. [[Eu prefiro saber mais sobre "Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]]
4. [[Me conte mais sobre o livro "Nightmare Project"|nightmare project]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Uma "ilha de maré" é uma ilha ligada ao continente de forma natural ou mediante estradas elevadas durante a maré baixa e que estão submersas na maré alta. Muitas delas são lugares de culto religioso, como o famoso Mont Saint-Michel com a sua abadia beneditina.
— As ilhas de maré são também locais comuns para instalar fortificações devido à capacidade de defesa natural.
— Em 1913, a British Deperdussin Airplane Company testou um hidroavião recém-desenvolvido em Osea. Era um hidroavião monomotor com dois grandes flutuadores. Foi pilotado por John Cyril Porte, o diretor-gerente da empresa, e decolou do canal de águas profundas ao sul da ilha. Ele teve um voo de dez minutos bem-sucedido.
— Existe também as ilhas fantasmas e uma delas se chama justamente Brasil, conhecida como a [[ilha mítica Brasil]].
1. <a href='https://pt.wikipedia.org/wiki/Abadia_do_Monte_Saint-Michel' target='_blank'>Deixa eu ver um pouco sobre a abadia do Monte Saint-Michel</a>
2. [[Me conte sobre essa ilha|ilha mítica Brasil]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Desde pequeno, o meu CORPO sofreu de baixa autoestima e constantemente se repreendia por tudo o que fazia, criando uma percepção distorcida dele mesmo como uma pessoa incompetente. Essa insuficiência auto-indulgente era uma espécie de mecanismo de defesa que o impedia de passar vergonha.
— No entanto, um dia meu CORPO descobriu que era realmente bom em algo: desenhar! Apesar de nunca ter tido aulas avançadas de perspectiva e anatomia, ele tinha uma habilidade natural para copiar imagens com precisão.
— Quando digo "copiar", não me refiro a uma reprodução mecânica sem entender o que estava fazendo. Ele era capaz de entrar nas minúcias do seu funcionamento e EU, confesso, tive participação nisso. Ele era capaz de entrar no fluxo energético dos chakras, daqueles de perder a noção do tempo e seguir desenhando por horas. Somado por uma espécie de conhecimento empírico. Ele era curioso e gostava de desmontar objetos, como um relógio de corda, e estudar cuidadosamente cada detalhe do seu funcionamento. Depois, tentava remontar o seu próprio relógio.
— Percebi que tinha um talento para a [[análise e percepção|analise vs tecnica]].
1. [[Como assim?|analise vs tecnica]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ninguém na infância tem dinheiro! Isso não é nenhum mistério.
— O que falta, é uma inteligência mais apropriada para convencer os pais a comprar o que queriam. Mas o que isso tem demais?
[ HIPOCAMPO ]
— Diante dessa fragilidade que ele desenvolveu a sua própria [[estratégia!|estrategia para ganhar presentes]] Existe uma lembrança do Natal de 1986, quando ele ganhou o presente mais excêntrico que uma criança de 8 anos poderia pedir.
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Oh, sim! Ele PEDIU por isso!
1. [[O que ele pediu?|presente de natal de 1986]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Não é o que dizem, estrangeiro: os melhores perfumes vem nos menores frascos... Qual a melhor forma de apreciar um //chef pâtissier// senão sorver da sua arte! //>sic<//
{{{##}}} CONHEÇA OS CONTOS {{{##}}}
* Leia as Flash Fictions:
><a href='https://medium.com/@lukenegreiros/flash-fiction-assunto-n-34-521c35757aef' target='_blank'>Assunto n.34</a>
><a href='https://medium.com/@lukenegreiros/flash-fiction-o-mist%C3%A9rio-dickens-4fe64dd90dd4' target='_blank'>O Mistério Dickens</a>
><a href='https://lukenegreiros.medium.com/algum-lugar-entre-paredes-bdd611e02474' target='_blank'>Algum lugar entre paredes</a>
>Uma proto-novel <a href='https://lukenegreiros.medium.com/flash-fiction-killing-john-7b807c79f874' target='_blank'>Killing John</a>
* Adquira os contos:
><a href='https://play.google.com/store/books/details?id=7b9zEAAAQBAJ' target='_blank'>Tao</a> - conheça mais sobre o Monte Sekku e seus mistérios. [[ [saiba mais] |Tao]]
><a href='https://play.google.com/store/books/details?id=079zEAAAQBAJ' target='_blank'>Guardiões de Dagon</a> - O insólito na ilha paradisíaca de Dagon. [[ [saiba mais] |Dagon]]
><a href='https://play.google.com/store/books/details?id=179zEAAAQBAJ' target='_blank'>O livro</a> - O insondável vira realidade nesse conto. [[ [saiba mais] |O livro]]
><a href='https://play.google.com/store/books/details?id=ub9zEAAAQBAJ' target='_blank'>Gatos de Altamira</a> - O que está por trás dessa comunidade? [[ [saiba mais]|Gatos de Altamira]]
* Adquira a noveleta:
><a href='https://play.google.com/store/books/details?id=I5NzEAAAQBAJ' target='_blank'>Ritze</a> - Descubra sobre a fenda. [[ [saiba mais] |Ritze]]
* Contos publicados:
> Herdeiros dos céus - coletânea "Nas Asas de Dumont" Ed. Olympia - [em breve]
> Intrigas de Sangue - coletânea "Ascensão do Sangue" Ed. Medusa - [em breve]
> <a href='https://www.consultoriamedusa.com/product-page/especial-dia-dos-mortos' target='_blank'>Ritus e Oferendas</a> - coletânea Serpentário "Dia dos mortos" Ed. Medusa
> Labirinto de Ilusões - coletânea "Mistérios da Mansão Osbourne" Cartola Editora - [em breve]
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[ AMÍGDALA CEREBRAL ]
//Regar raízes de uma árvore poética,
Cada conto, um galho de maestria,
E ao investir nesse mundo de rara criação,
Você cultiva o jardim da literatura com paixão.//
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ah //f*W@#@$!)_*&@$!// Você por aqui! Não é possível.
[ AMÍGDALA CEREBRAL ]
//Apoiar um escritor, sem igual,
Mergulhar em suas palavras, com o coração leal.
Em cada página, arte floresce e ganha vida,
A mais bela homenagem, uma jornada compartilhada e querida.//
1. [[Fazer uma doação? Não, obrigado! Volte para o sumário|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Esta ilha, erupção do maravilhoso celta, segundo diz a Enciclopédia dos Lugares Mágicos de Portugal de Paulo Pereira, volume 8, Lisboa, 2006, surge na cartografia náutica desde o século XIII. Tem diversos nomes, variantes do nome original e está localizada perto da Irlanda ou no meio do oceano Atlântico.
— O historiador português Armando Cortesão sugere uma hipotética eventualidade do conhecimento tardo-medieval dos Açores, do Atlântico Central, dos arquipélagos das Caraíbas ou Antilhas, bem como do continente americano, pelos portugueses. Tais ilhas aparecem de forma idêntica na carta do cartógrafo genovês Battista Beccario, de 1435 (onde as ilhas lendárias são clara e implicitamente identificadas com os Açores reais na expressão adjunta figurante "ilhas nova ou recentemente descobertas”).
— Como O'Brasil é atualmente um nome próprio irlandês; Hy Bressail ou O Brazil (que significa Ilha Afortunada), Brasil, Bracil, Bracir, que são corruptelas da palavra original gaélica. Acompanham-na nos mapas ilhas como a dos Demônios; Avalon, da lenda do rei Artur, ilha de São Brandão, Drogio, Emparedada, Estotiland e Grocelandia. Foi intensamente procurada, inclusive pelo desconcertante Cristóvão Colombo, comenta a Enciclopédia acima citada.
[[E as descobertas não param...|ultima parte da ilha mistica]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Talvez, [[os livros|o primeiro livro]] revelem de forma mais precisa quem é o CORPO que me prende nessa melancólia.
— O que eu posso dizer a seu respeito? Prefiro perguntar para alguém mais... digamos, competente no assunto!
[ HIPOCAMPO ]
— O que você quer saber, afinal?! Posso ver que //ele// sempre teve problemas com a academia; a longo termo. Eu diria que é a base limiar entre pertencimento e exclusão. //Ele// nunca se julgou bom o suficiente, é isso! Ao mesmo tempo que nunca parou de estudar!
[ HIPOCAMPO ]
— O que eu vejo de longa data é que ele passou a maior parte do tempo no ensino fundamental como um aluno nota 10, vivendo na ilusão que era inteligente o suficiente para se virar por conta própria. Foi quando entrou no ensino médio e se tornou um aluno nota 5.
— Já me adianto que EU não tive nada a ver com essa queda de rendimento. Pergunte para a Amígdala Cerebral do Sitema Límbico se quer...
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— NNNah! Não. Ela é muito chata. Fale você, continue...
[ HIPOCAMPO ]
— Ele não entendia muito bem o que fazia de errado e ainda que as primeiras notas ficassem abaixo da média da classe, ele estudava com mais afinco. Mas de nada adiantava.
— Estava condenado a viver como todos os outros
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Medíocre. //Sei como é!//
1. [[Como foi a sua infância?|infancia sem dinheiro]].
2. [[Legal saber mais sobre o seu CORPO, mas prefiro voltar para o sumário!|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Olhe, de verdade cara, eu não tenho! Só eu sei o quanto eu penei para colocar ordem nesse //cara// mas ele anda com a cabeça nas nuvens.
— Eu sei, eu sei. //Mea-culpa//. Afinal, há de convir que os céus são mais atraentes para um artista do que essa vida mundana. Ele é capaz de olhar para as estrelas numa noite fria e nem perceber que roubaram suas calças.
1. [[— Decepção, hein! O que você sugere, então?|sugerir a lista de contos]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— O livro foi escrito sob o codenome "Algor Mortis Black", e faz referência a um fenômeno físico que ocorre após a morte de um indivíduo. Trata-se do arrefecimento gradual da temperatura corporal, à medida que o corpo perde sua capacidade de gerar calor.
— Em minha defesa, a perda de calor do corpo é uma das etapas mais cruciais e aterrorizante do processo de cadaverização, pois indica uma sentença irreversível de morte - a perda da centelha da vida. Um assunto que muito me interessa pois envolve o ponto da união substancial entre corpo e alma. Uma realização transcendente ocorre no último suspiro de vida! O sopro da morte!
— Como eu não queria que médicos legistas encontrassem o livro ao pesquisar pelo termo generalista "algor mortis", induzi a adição do termo "black" em seus sonhos. Uma alusão ao nome do escritor Antonin Blake, e o lago dos cadaveres //(lake)// da estória.
— Entretanto, ao chegar próximo do desfecho, percebi que a história não se tratava exatamente apenas do fenômeno em si, mas sim do protagonista que se encontrava isolado em uma ilha. A ilha, por sua vez, destacava-se tanto quanto o personagem central, Antonin. O olho seria apenas uma metáfora para revelar as reais intenções e consequências da obra de Antonin Blake, o livro dentro do livro!
— Não tive mais dúvidas. O título que melhor sintetizava a essência da obra seria "No olho da Ilha" e com ele, surgiram as qualidades que o [[tornaram único|diferenciais no olho da ilha]].
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Pois é! Vou ficar te devendo...
— Estou resolvendo umas coisas por aqui... está uma bagunça. Vou ver o que faço e te retorno com mais informações!
1. [[— Não faça promessas que não possa cumprir. O que você sugere?|sugerir a lista de contos]]
2. [[— Só pode estar de brincadeira. Volte para o sumário então!|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— "No Olho da Ilha" foi o livro de estréia e conta a história de Antonin Blake, um escritor que desejava superar o sucesso do seu primeiro livro. Ele se isola numa ilha quando os assassinatos de sua obra ganham vida e ameaçam os habitantes daquele paraíso. Em meio às investigações e usando um poder psíquico único, Antonin se coloca no centro dos acontecimentos.
— Antonin é conhecido como um [[transgressor|escrita transgressora]], um artista egocêntrico vítima do próprio poder de reviver os últimos momentos de uma vítima brutalmente assassinada. É com essa hipersensibilidade que Antonin consegue mergulhar em alucinações crescentes que desafiam a lógica, colocando-o à beira da loucura; Contudo é a sua fonte de inspiração e origem de toda a sua capacidade de escrever.
— Ao desenrolar sua obra, ele deve superar seu mais profundo medo para dar fim às mortes na ilha e entregar a obra-prima do terror psicológico. É curioso, mas o livro "No Olho da Ilha" [[nem sempre teve esse nome...]]
1. [[Me conte mais sobre o livro...|nem sempre teve esse nome...]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Quando perguntam sobre o primeiro livro, a resposta não é simples. Embora tenha iniciado diversas histórias, o meu CORPO foi tomado pela [[síndrome do impostor|impostor]] que o impedia de finalizá-las.
— Na fronteira da consciência, por mais que ele possa negar, EU posso dizer que a sua primeira grande narrativa recebeu o título de "No Olho da Ilha". Uma iniciativa que incluiu revisões, ajustes, capa, ISBN, ficha catalográfica e tudo o que envolve a publicação de um livro. A capa é mais ou menos assim:
[img[https://lukenegreiros354816872.files.wordpress.com/2023/05/no_olho_ilha.jpg]]
— Se preferir, posso contar mais o livro [["No Olho da Ilha"|no olho da ilha]] e suas peculiaridades, como as ilhas das marés e outras esquistices que realmente existem! Bem como foi a relevância em terminá-lo e como isso o ajudou a finalizar [["Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]] e [["Nightmare Project"|nightmare project]].
1. [[Ok, me conte mais sobre "No Olho da Ilha"?|no olho da ilha]]
2. [[Eu prefiro saber mais sobre "Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]]
3. [[Me conte mais sobre o livro "Nightmare Project"|nightmare project]].
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ah! O gato SEMPRE morre de curiosidade, estrangeiro!
[ HIPOCAMPO ]
— Foi no ano de 1986 que ele ganhou uma máquina de escrever. Ele não sabia muito bem o que fazer com ela, mas estava ali, uma Remington 15 bege com aquelas letras quadráticas, de estilo futurista.
— Umas das memórias mais marcantes que tenho acesso, foi quando ele encarou aquela máquina pela primeira vez. Foi devastador...
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Isso sim, teve o meu dedo metido nessa história!
[ HIPOCAMPO ]
— ...pela primeira vez ele experimentou o que, mais tarde, viria a conhecer como "bloqueio criativo". Ele deixou a máquina de lado por quase 30 anos!
— Somente aos 35 anos que ele desenvolveu algum apreço pela literatura, como parte de uma tentativa de reconciliar-se com o mundo acadêmico. Ao reler os livros obrigatórios do vestibular, finalmente pode compreender a importância de cada um deles.
Foi quando ele resolveu escrever as suas [[próprias histórias...|primeiras histórias]]
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[ HIPOCAMPO ]
— Influenciado por conselhos de terceiros e pelo senso comum, ele começou a escrever histórias curtas - uma crônica e alguns contos.
[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Pobre coitado, por conveniência MINHA; pois fui EU que escolhi o gênero de horror. Na época, estava profundamente fascinado pela obra de Lovecraft e suas descrições viscerais de algo que desafia qualquer descrição racional ou mesmo convenções linguísticas.
— Eu tive que apelar para a consciência cósmica e estimular o fluxo de energia de um suposto sistema holístico e, é claro, salpicar com um pouco de vazio existencial, apatia, confusão e alienação durante o processo.
— O resultado foi a sua primeira [[coletânea de contos|série de contos]].
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ok, ok! Essa eu vou ficar te devendo...
— Eu não tenho as informações do livro aqui... comigo. Talvez mais tarde, sabe como é! Essas lembranças, filha duma... Me pergunte um outro dia, vou ver o que faço com aquele cara!
1. [[— Corte esse papo furado e me fale do livro!|nao tenho de verdade]]
2. [[— Não faça promessas que não possa cumprir. O que você sugere?|sugerir a lista de contos]]
3. [[— Só pode estar de brincadeira. Volte para o sumário então!|sumario]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Não é fácil. Confie, eu sei!
— Enquanto eu arrumo a bagunça deixada pelas toxinas do álcool e dos entorpecentes leves, fique com a série de contos, cara! São bons, viu!
— Vai lendo porque, quando menos esperar, no sofá com a barriga inchada de guloseimas, eu arrumo os livros por aqui... Deve ter alguma coisa nessas //stores// espalhadas por aí. Procure direito!
1. [[— Ok, então! Liste os contos enquanto você atualiza isso...|lista de contos]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Está bem, está bem... nossa! Aqui está o sumário que pediu:
{{{##}}} REDES SOCIAIS {{{##}}}
— Nas redes sociais, o meu CORPO está presente no <a href='https://www.instagram.com/luke_negreiros/' target='_blank'>INSTAGRAM</a>...
— ...o seu correio eletrônico secundário é esse <a href='mailto:lunegreiros@hotmail.com?&subject=contato%20do%20site%20lukenegreiros'>lunegreiros@hotmail.com</a>...
— ...e as vezes, ele escreve alguma coisa no <a href='https://medium.com/@lukenegreiros' target='_blank'>MEDIUM</a>. E também no <a href='https://twitter.com/lucianonegreiro' target='_blank'>X</a> e no <a href='https://br.pinterest.com/lukenegreiros/_saved/' target='_blank'>Pinterest</a>
{{{##}}} COMPRAR LIVROS {{{##}}}
— Os livros podem ser comprados na <a href='https://www.amazon.com.br/stores/Luke-Negreiros/author/B0BG8MZJSP' target='_blank'>AMAZON</a>,
— <a href='https://play.google.com/store/books/author?id=Luke+Negreiros' target='_blank'>GOOGLE LIVROS</a> e
— <a href='https://books.apple.com/hu/author/luke-negreiros/id1626475124?see-all=books' target='_blank'>APPLE STORE</a>
{{{##}}} CONHEÇA OS LIVROS {{{##}}}
— [[No Olho da Ilha|no olho da ilha]]
— [[Sertão & Feitiçaria – A Ordem do Deus Serpente|sertao e feiticaria]]
— [[Estudo em Amarelo|estudo em amarelo]]
— [[Nightmare Project|nightmare project]]
{{{##}}} CONHEÇA OS CONTOS {{{##}}}
— Confira a [[lista de contos]] e onde encontrá-los.
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Está bom para você? Não esqueça: se prefere uma leitura mais convencional, com fotografias bonitas e uma experiência totalmente ilusória de um mundo colorido ''>sic<'', experimente essa <a href='https://www.lukenegreiros.com.br/index_v1.html' target='_blank'>versão tradicional e marketeira</a> de toda a COISA!
— Mas, se você é como EU, se deseja explorar algo novo e desafiador, continue esse mergulho em direção às [[profundezas do abismo!|master]]
— //Te vejo no fundo...//
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Ele decidiu chamar sua primeira coletânea de "Millennium", tendo como temática o mestre do terror H.P. Lovecraft.
— A primeira história, [["Guardiões de Dagon"|Dagon]], foi escrito sobre forte influência de um dos melhores contos de Lovecraft (Dagon). Completando a coletânea, ele inclui histórias como [[Gatos de Altamira]], [[O livro]], [[Tao]] e uma noveleta chamada [[Ritze]].
1. [[Hum, legal saber sobre os contos, mas prefiro voltar para os livros, blogs e redes sociais. Me leve para lá!|sumario]]
2. [[Me conte mais sobre "Guardiões de Dagon"?|Dagon]]
3. [[Me conte mais sobre "Tao"?|Tao]]
4. [[Me conte mais sobre "O livro"?|O livro]]
5. [[Me conte mais sobre "Gatos de Altamira"?|Gatos de Altamira]]
6. [[Me conte mais sobre "Ritze"?|Ritze]]
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[ GLÂNDULA PINEAL ]
— Os portugueses foram responsáveis por fixar tal nome a uma terra pois inicialmente denominaram ilha Brasil à ilha que se conhece hoje no arquipélago dos Açores como Ilha Terceira (ainda nos tempos atuais, existe um Monte Brasil na região). Depois que Pedro Álvares Cabral desvendou o continente sul-americano, o atual Brasil foi primeiro chamado Terra de Vera Cruz, depois Mundo Novo e depois ainda Terra dos Papagaios.
— Não retirou seu nome da madeira avermelhada mas sim das narrativas míticas que levaram à sua identificação. Olhe o que disse o mesmo autor: //"De resto, porque se chamaria àquela madeira pau-brasil, se a palavra brasil não tivesse um significado mítico, ligado com certeza às brasas, porque assim o admite a etimologia céltica e germânica de Renan."//
— Mesmo após a consagração do nome Brasil para o continente descoberto, a ilha mítica permanece na cartografia, como no <a href='https://pt.wikipedia.org/wiki/Fern%C3%A3o_Vaz_Dourado#/media/Ficheiro:Fern%C3%A3o_Vaz_Dourado_1571-1.jpg' target='_blank'>mapa de Fernão Vaz Dourado</a>, de 1568. Toda a trajetória e os registros da ilha fantasma serviram de inspiração para o livro "No Olho da Ilha".
— Desta forma, as descrições vicerais do insólito se tornaram uma marca registrada e uma grande fonte de inspiração para as próximas obras de terror que vieram na sequência, tais como os pesadelos vívidos de [["Nightmare Project"|nightmare project]] e até mesmo uma fantasia sombria em [["Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]].
1. [[Ok, me conte mais sobre "Estudo em Amarelo"?|estudo em amarelo]]
2. [[Eu prefiro saber mais sobre "Sertão & Feitiçaria"|sertao e feiticaria]]
3. [[Me conte mais sobre o livro "Nightmare Project"|nightmare project]]
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